5 research outputs found

    Masculinidades e práticas de saúde na região metropolitana de Belo Horizonte - MG

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    The purpose of this research was to identify and analyze the social representations of health and illness and the health practices of men living in the metropolitan area of Belo Horizonte, state of Minas Gerais (Southeastern Brazil). One hundred subjects aged between 45 and 55 were interviewed. The data were submitted to recall and content analysis. RESULTS: Central elements of the Social Representation (SR) of health: "welfare", "care" and "important." Close peripheral elements: "joy / happiness" and "food". Central elements of the SR of disease: "sadness" and "pain". Close peripheral elements: "suffering" and "death." Definition of "taking care of one's health": "taking care of what I eat" (17.25% of responses) and "performing physical activities" (11.11%). In addition, 52% of the subjects said they take care of their own health and 34% said they do so "sometimes". Those who contribute for taking care of one's own health: "myself" (29.63%), "wife" (25.93%). Search for medical care: "sometimes" at the hospital (69% of the subjects; main reason: "severe / persistent pain ", 13.87% of responses) or in clinics (72% of the subjects; main reason: "routine tests", 22.22% of responses). The results reveal a more general perception of health care as an individual set of practices aimed at "welfare". The results also point to a substantial number of actions towards health care, which contradicts some of the traditional perceptions about the weak association between masculinities and self care.O objetivo desta investigação foi identificar e analisar as representações sociais de saúde e de doença e as práticas de saúde masculina junto a homens residentes na Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG. Foram entrevistados 100 sujeitos com idade entre 45 e 55 anos. Os dados foram submetidos às análises de evocação e de conteúdo. RESULTADOS: elementos centrais da Representação Social (RS) de saúde: "bem-estar", "cuidado" e "importante". Elementos periféricos próximos: "alegria/felicidade" e "alimentação". Elementos centrais da RS de doença: "tristeza" e "dor". Elementos periféricos próximos: "sofrimento" e "morte". Definição de "cuidar da saúde": "cuidar da alimentação" (17,25% das respostas) e "praticar atividades físicas" (11,11%). Dos sujeitos, 52% afirmaram que cuidam da própria saúde e 34% que o fazem "às vezes". Quem contribui para o cuidado com a própria saúde: "eu mesmo" (29,63%), "esposa" (25,93%). Busca por atendimento médico: "às vezes" no Hospital (69% dos sujeitos; motivo principal: "dor forte/persistente", 13,87% das respostas) ou nos consultórios (72% dos sujeitos; motivo principal: "exames de rotina", 22,22% das respostas). A análise dos resultados indica a percepção mais geral do cuidar da saúde como um conjunto de práticas individuais objetivando o "bem-estar". Os resultados também indicam considerável quantidade de ações objetivando os cuidados com a saúde, o que contraria parte das percepções tradicionais quanto à fraca associação entre masculinidades e cuidado de si

    Masculinidades e práticas de saúde na região metropolitana de Belo Horizonte - MG

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    O objetivo desta investigação foi identificar e analisar as representações sociais de saúde e de doença e as práticas de saúde masculina junto a homens residentes na Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG. Foram entrevistados 100 sujeitos com idade entre 45 e 55 anos. Os dados foram submetidos às análises de evocação e de conteúdo. RESULTADOS: elementos centrais da Representação Social (RS) de saúde: "bem-estar", "cuidado" e "importante". Elementos periféricos próximos: "alegria/felicidade" e "alimentação". Elementos centrais da RS de doença: "tristeza" e "dor". Elementos periféricos próximos: "sofrimento" e "morte". Definição de "cuidar da saúde": "cuidar da alimentação" (17,25% das respostas) e "praticar atividades físicas" (11,11%). Dos sujeitos, 52% afirmaram que cuidam da própria saúde e 34% que o fazem "às vezes". Quem contribui para o cuidado com a própria saúde: "eu mesmo" (29,63%), "esposa" (25,93%). Busca por atendimento médico: "às vezes" no Hospital (69% dos sujeitos; motivo principal: "dor forte/persistente", 13,87% das respostas) ou nos consultórios (72% dos sujeitos; motivo principal: "exames de rotina", 22,22% das respostas). A análise dos resultados indica a percepção mais geral do cuidar da saúde como um conjunto de práticas individuais objetivando o "bem-estar". Os resultados também indicam considerável quantidade de ações objetivando os cuidados com a saúde, o que contraria parte das percepções tradicionais quanto à fraca associação entre masculinidades e cuidado de si
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